Humor e nostalgia em Pixels
Pixels foi baseado em curta-metragem homônimo do francês Patrick Jean (2010), no qual videogames clássicos saem da TV e começam a atacar nosso planeta.
Pixels é um filme nostálgico para quem gosta dos clássicos games de Arkade e aquele clima dos anos 80 de que qualquer coisa pode destruir o mundo e qualquer um pode salva-lo. Não que isso seja uma coisa ruim, faz parte dos insanos e saudosos anos 80.
Primeiramente temos que ressaltar o visual do filme, que é um show a parte com cores e muita interatividade, além de um bom 3d (coisa rara hoje em dia). Sem os ótimos efeitos visuais esse filme praticamente não existiria, já que podemos afirmar que ele é um personagem a parte, até mais importante que Sandler e seus amigos.
Pixels é um filme feito pra se divertir, não tem profundidade e passa longe de ser genial, mas ao encarar uma sala lotada e ver a criançada se divertindo e aplaudindo percebi que atingiu o seu publico.
O filme tem vários momentos de vergonha alheia, daqueles que me fizeram olhar para o lado, porém nada que comprometesse a diversão e o contexto que estava sendo apresentado no longa.
A rivalidade entre os personagens de Adan Sandler e Peter Dinklage convence e dão uma apimentada no "grupo" criado para salvar o mundo do ataques dos games oitentistas.
Não se pode levar Pixels a sério, a trama é algo como um sonho infantil que funciona sobre aquele contexto infanto juvenil que tanto deu certo há algumas décadas.
A cada filme de Adan Sandler, críticos e alguns blogueiros vão ao cinema dizendo "agora vai", e querendo ver algo diferente. Será que essas pessoas ainda não se acostumaram com humor de Sandler?
Ele tem um humor zueiro, malandro, pouco refinado mas engraçado. Ao menos para que gosta desse tipo de humor! E Eu sou um deles, claro que Sandler tem filmes ruins e recentemente vários, mas com certeza Pixels não é um deles!
Nota: 3/5
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