Autor: Marlon César Matti
No limite do amanhã mistura elementos de Feitiço do Tempo com Games em uma visão bem próxima aos videogames, algo que as próprias adaptações dos games não conseguem realizar, me senti em um jogo varias vezes, com batalhas frenéticas e exoesqueletos mandando bala (literalmente).
A Terra foi sitiada por uma raça alienígena e Bill Cage (Cruise), um Major sem experiência em combates, que por chantagear seu superior é condenado como desertor e enviado para a batalha.
e acaba morrendo em combate. O contato direto com o sangue do alienígena (Alpha) o deixa preso no tempo, condenado a reviver o mesmo dia repetidamente.
O filme também tem um bom roteiro, que além de ser bem estruturado trabalha a jornada do herói.
Bill Cage (Tom Cruise) cresce com o filme, sem dar Spoilers podemos dizer que o covarde e arrogante que inicia a jornada, passa por muita coisa ao longo de seu longo dia, dizem que o trabalho dignifica o homem, mas no caso de Cage a sua dedicação e mortes o fizeram.
E não posso esquecer de falar sobre a bela Rita Vrataski (Emily
Blunt eu não me lembrava que ela era tão gata), antes detentora de voltar no tempo, ela se tornou uma excelente combatente e inspiração de muitos, eu particularmente curti muito ela, além de durona e gata nos proporciona uma das coisas mais legais do filme, ao usar uma espada gigante (muito parecida com a usada por Cloud de Final Fantasy), vela usando um exoesqueleto gigante e matando alienígenas fodões com uma espada gigante foi nostálgico.
A parceria entre Cruise e Blunt foi ótima, e gostei muito do alívio cômico utilizado no filme, foi possivel dar boas risadas e manter o foco e tensão na trama.
Apesar de eu não ter gostado muito dos alienígenas são muito rápidos e quase impossíveis de se acompanhar, bem diferentes do livro de Hiroshi Sakurazaka no qual foi baseado.
Mas apesar de alguns equívocos, eles não chegam a atrapalhar esse bom Sci-Fi temporal. #Recomendo
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